Google+ Estou a Conhecer: Belmonte

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Belmonte

O segundo dia da nossa última escapadela começou em Belmonte. O dia amanheceu chuvoso e a vista pouco mais era que alguns metros. Depois de aceitar o facto, foi hora de tomar o pequeno almoço. Obrigar o senhor do hotel a ligar a torradeira apenas por causa de nós foi coisa que nunca me tinha acontecido. De facto o interior do nosso país tem tanto de lindo como de deserto. Nem sei se haveria mais hotéis em Belmonte. Sentíamo-nos os únicos hóspedes. Restaurantes foi uma saga para conseguir encontrar um aberto no dia anterior para jantar. Mas depois de encontrado O Brasão deliciei-me com uma maravilhoso magré de pato em cama de legumes. Uma vila que vale muito a pena visitar. Linda que só ela. A maior comunidade judaica do país. A judiaria foi a zona que mais me encantou. O castelo o que mais me desiludiu. Como praticamente todos os castelos de Portugal, apenas tem paredes exteriores. Mas que coisa esta a dos nossos antepassados destruírem as coisas para servir de celeiros ou cemitérios ou se não era isto eram incêndios que teimavam em destruir os nosso castelos.  Não resta nada da habitação que serviu a família Cabral. O panteão é um dos pontos altos. Talvez umas das vilas portuguesas com mais museus por metro quadrado. Tem mesmo muito que ver. E que linda que é a terra de Cabral.

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